Política; Norma; Jurídica; Poder Moral; Ética; Contrato Social; Liberdade.
1. Em que é que se fundamenta o poder dos órgãos de soberania?
Para podermos viver numa sociedade politicamente organizada cada um de nós teve de abdicar da sua individualidade e conformar-se aos interesses da maioria.Assim a organização política da sociedade leva à regulamentação da vida dos cidadãos.O poder dos órgão de soberania foi criado por um grupo de homens que se juntou para discutir as normas que deveriam ser impostas à sociedade para que esta pudesse viver em equilíbrio.
2. Aristóteles diz que o homem é um animal político. O que é que significa esta expressão?
Esta expressão utilizada por Aristóteles para cacterizar o ser humano significa que o homem só pode desenvolver as suas capacidades quando integrado numa sociedade politicamente organizada, pois num meio desorganizado e sem regras o homem torna-se selvagem e nao faz uso do seu potencial para a racionalidade política.Aristóteles conclui que a partir do princípio de que desde o início dos tempos o ser humano procura organizar a sua vida de modo a viver em harmonia, para isso foi criando regras e normas morais para que pudesse sobreviver em comunidade.
3. Hobes, Locke, e Rousseaiu têm teorias acerca da lei natual das sociedades e da contratação social. Explica essas teorias.
Para Hobes o estado de natureza "é um estado de guerra de todos contra todos", com isto Hobes quer mostrar que num estado natural o homem não tem regras, os conflitos são resolvido á base da lei do mais forte, pois não existe uma autoridade maior que possa decidir o que é certo do que é errado e a razão, sendo assim não há direito.Para este filósofo o homem é um animal irracional quando não lhe são impostas regras de conduta moral.
A ideia de Lock sobre o homem no estado natural não é tão pessimista quanto a de Hobes, para ele exite uma lei natural de respeito pela vida e pela liberdade. Segundo Locke esta lei é universal, posi cada homem tem o direito de defender os seus interesses e as suas ideias, porém existem situações em que este direito não poderá ser exercido, no caso de o lesado ser o mais fraco este poderá nao conseguir defender-se ou então se o juiz de ideias não for imparcial e decida a favor não de quem tem razão mas sim de quem lhe convem.Para locke estes terão sido os motivos que levaram o homem a desistir do direito punir o desrespeit pelas leis, o que levou á necessidade de encontrar uma autoridade que todos respeitem e obedecam.
Rousseau apresenta uma ideia optimista sobre o estado natural do homem, dando grande importância à liberdade à paz e à simplicidadeda vida primitiva, mas reconhce as vantagens da "civilização". Segundo Rousseau ninguém tem o direito natural para governar.
quarta-feira, 27 de maio de 2009
sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009
Portugal, referendo para a legalização da eutanásia
A Associação Portuguesa de Bioética (APB) propôs no Porto a realização de um referendo nacional sobre a legalização da eutanásia. Os especialistas em bioética esperam que o debate social tenha início no próximo ciclo legislativo, Novembro de 2009, e que o referendo seja lançado nos próximos dois anos. “Promover uma reflexão critica sobre a morte medicamente assistida na perspectiva ética, jurídica e social” é o objectivo do parecer que visa contribuir para um “debate plural na sociedade portuguesa”, disse Rui Nunes, presidente da APB O especialista esclareceu que o parecer para o referendo trata, apenas, da eutanásia voluntária que consiste em “abreviar o momento da morte de alguém a seu pedido, firme e consciente, através da intervenção directa de um profissional de saúde”. Rui Nunes admite que “no seio da associação há divergências” e que por esse motivo não vai tomar “partido contra ou a favor da eutanásia”. O especialista considera que houve uma evolução no plano sociológico e político, sendo esta a razão da proposta ser lançada agora. “Recebemos vários sinais por parte da sociedade para que o tema seja discutido na próxima legislatura”, precisou o presidente da APB, para quem é “eticamente inaceitável se o tema não fosse de consulta popular”. A APB defende que “os responsáveis políticos” devem apresentar medidas concretas que permitam evitar pedidos de eutanásia voluntária quando esta não é verdadeiramente desejada. “O combate à dor é uma das medidas que deve ser tomada, já que actualmente os médicos conseguem tratar a dor crónica em 100 por cento dos casos”, explicou o especialista. Para além desta medida, a Associação defende a aplicação generalizada do plano nacional de cuidados paliativos, o que “levaria a que muitos pedidos de eutanásia não desejada fossem ultrapassados”. O apoio à família é outro dos pontos que a APB refere como competência do Estado para “dar condições às famílias para que estas possam acolher devidamente os idosos”. A Holanda, onde a eutanásia voluntária e a assistência médica ao suicídio estão formalmente legalizados desde 2002, foi o primeiro país a legalizar esta prática. Em 1997 também o Estado norte-amerciano do Oregon tornou legal no país a prática de eutanásia. Em Espanha, um estudo realizado em Setembro concluiu que 79 por cento dos espanhóis são favoráveis à legalização da eutanásia, tendo o governo anunciado que ao longo da legislatura o código penal seria alterado de modo a permitir esta prática. Estudos realizados recentemente na Holanda revelam uma evolução positiva no que diz respeito ao controlo da eutanásia voluntária, mas permanecem algumas dúvidas sobre outras decisões médicas em situações de fim de vida, como a sedação com morfina.
Reescreve as duas frases que se seguem, substituindo os termos "ética" e "eticamente" por palavras tuas.
1.“Promover uma reflexão critica sobre a morte medicamente assistida na perspectiva ética, jurídica e social”
Promover uma reflexão crítica sobre a morte medicamente assistida na prespectiva da opinião de cada cidadão, jurídica e social"
2.é “eticamente inaceitável se o tema não fosse de consulta popular”
É moralmente inaceitável se o tema não fosse de consulta popular"
Reescreve as duas frases que se seguem, substituindo os termos "ética" e "eticamente" por palavras tuas.
1.“Promover uma reflexão critica sobre a morte medicamente assistida na perspectiva ética, jurídica e social”
Promover uma reflexão crítica sobre a morte medicamente assistida na prespectiva da opinião de cada cidadão, jurídica e social"
2.é “eticamente inaceitável se o tema não fosse de consulta popular”
É moralmente inaceitável se o tema não fosse de consulta popular"
Ética
Ética:
do Lat. ethica <> ethikés. f.,
ciência da moral;
moral;
Filos.,
disciplina filosófica que tem por objecto de estudo os julgamentos de valor na medida em que estes se relacionam com a distinção entre o bem e o mal.
Moral:
do Lat. morales.
sf.,conjunto de costumes e opiniões que um indivíduo ou um grupo de indivíduos possuem relativamente ao comportamento;
conjunto de regras de comportamento consideradas como universalmente válidas;parte da filosofia que trata dos costumes e dos deveres do homem para com o seu semelhante e para consigo;
ética;teoria ou tratado sobre o bem e o mal;lição, conceito que se extrai de uma obra, de um facto, etc.
;s. m.,conjunto das nossas faculdades psíquicas;o espiritual;adj. 2 gén., relativo aos costumes;que diz respeito à ética;relativo ao domínio espiritual.
do Lat. ethica <> ethikés. f.,
ciência da moral;
moral;
Filos.,
disciplina filosófica que tem por objecto de estudo os julgamentos de valor na medida em que estes se relacionam com a distinção entre o bem e o mal.
Moral:
do Lat. morales.
sf.,conjunto de costumes e opiniões que um indivíduo ou um grupo de indivíduos possuem relativamente ao comportamento;
conjunto de regras de comportamento consideradas como universalmente válidas;parte da filosofia que trata dos costumes e dos deveres do homem para com o seu semelhante e para consigo;
ética;teoria ou tratado sobre o bem e o mal;lição, conceito que se extrai de uma obra, de um facto, etc.
;s. m.,conjunto das nossas faculdades psíquicas;o espiritual;adj. 2 gén., relativo aos costumes;que diz respeito à ética;relativo ao domínio espiritual.
Dilema moral de Hans
Numa cidade da Europa, uma mulher estava gravemente doente. Um medicamento recentemente descoberto por um farmacêutico dessa cidade podia salvar-lhe a vida. A descoberta desse medicamento tinha custado muito dinheiro ao farmacêutico, que agora pedia dez vezes mais por uma pequena porção desse remédio. Henrique, cuja mulher estava a morrer, contactou pessoas conhecidas para lhe emprestarem o dinheiro e, assim, poder comprar o medicamento. Apenas conseguiu juntar metade do dinheiro que o farmacêutico exigia. Foi ter, então, com ele, contou-lhe que a sua mulher estava a morrer e pediu-lhe para lhe vender o medicamento mais barato. Em alternativa, pediu-lhe para o deixar levar o medicamento, pagando mais tarde a metade do dinheiro que ainda lhe faltava. O farmacêutico respondeu que não, que tinha descoberto o medicamento e que queria ganhar dinheiro com a sua descoberta. Henrique, que tinha feito tudo o que era possível para comprar o medicamento, ficou desesperado e decidiu assaltar a farmácia e roubar o medicamento para a sua mulher.
Kohlberg, L. “Essays on Moral Development”, 1984in Lourenço, O. M.,Psicologia do Desenvolvimento Moral,Coimbra, Almedina, 1992, pp. 86-87 (Adaptado)
1 - O roubo de Hans é eticamente justificável?2- O roubo de Hans está sujeito a sanções morais?
1 - Para algumas pessoas o roubo pode não ser eticamente justíficavel, porque ninguém está no lugar de Hans para saber o desespero que o levou a ter uma atitude daquelas. Se Hans fez aquilo foi em último recurso porque anteriormente ele já tinha tentado negociar com o farmacêutico mas este não o compreendeu e não foi flexivel.
2 - A sanções morais não, pode é sofrer consequências pelas leis da sociedade. Mas também podem haver pessoas que o julgam pelo roubo.
1 - Para algumas pessoas o roubo pode não ser eticamente justíficavel, porque ninguém está no lugar de Hans para saber o desespero que o levou a ter uma atitude daquelas. Se Hans fez aquilo foi em último recurso porque anteriormente ele já tinha tentado negociar com o farmacêutico mas este não o compreendeu e não foi flexivel.
2 - A sanções morais não, pode é sofrer consequências pelas leis da sociedade. Mas também podem haver pessoas que o julgam pelo roubo.
Valores e normas morais


Sadhus é um homem ou mulher ascetaque renuncia a tudo,leva apenas a roupa imprescindível,vive afastado da sociedadee obtem comida mendigando.Que comentário te merecem as atitudes destas pessoas?Não serão estas atitudes moralmente condenáveis?As atitudes destas pessoas são normais para elas, porque fazem parte de uma cultura e tradição que lhes foi ensinada pelo meio em que vivem.Acho que não podem ser condenadas porque como vivemos num mundo livre cada pode seguir as suas convicções e as suas tradições.
A imagem e a história do mundo
Na última aula fizemos um debate muito rico sobre Ética e Moral.Podemos concluir que os julgamentos de valor que fazemos sobre pessoas, atitudes ou acontecimentos, distinguindo entre Bem e Mal, tem por base costumes e opiniões pessoais.Por outras palavras, a maneira como julgamos (Ética) as pessoas e os acontecimentos está condicionada pelos valores morais (Moral).No dicionário encontramos a seguinte definição de Moral: conjunto de regras de comportamento consideradas como universalmente válidas.Com base na reflexão que temos vindo a fazer, faz uma dissertação sobre um tema do teu agrado com o objectivo de convencer os teus colegas de uma determinada tese.Deves começar a dissertação do seguinte modo:Vou defender a seguinte tese: A bíblia tem contradiçõesNa bíblia exitem coisas com as quais não concordo, como é que um documento passou de geração em geração até chegar aos dias de hoje e nunca foi modificado e tanta gente tem fé nele.Para mim um exemplo de discordância é a passagem na bíblia em que relata que Deus pediu uma prova de amor a Abraão, esta prova consistia em sacrificar o seu próprio filho e Abraão como se quis mostrar fiel ia obedecer ao pedido de Deus.Se um dos princípios de Deus é não matar o próximo então de Abraão ia matar o proprio filho, assim este iria contra os mandamentos do prórpio Deus a quem queria ser fiel.
quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009
Crianças soldados


Estas fotos mostram crianças que em vez de andarem na escola são ensinados desde pequenas a usarem armas e são preparadas para a guerra que mais tarde vão enfrentar.Nestes casos são esquecidos os direitos culturais, como andar na escola, e os valores sociais, como respeitar as crianças e dar-lhes um ambiente de paz.
Subscrever:
Mensagens (Atom)